domingo, 21 de março de 2010

O portuga e as jóias

O assaltante português é interrogado na delegacia.

— Cadê as jóia? — grita o delegado, afundando a cabeça do portuga num barril.

Depois de longos segundos, ele é retirado do barril, ensopado:

— Ora pois... Eu não sei!

— Cadê as jóia? — repete o delegado, afundando a cabeça dele e deixando o dobro do tempo.

— Eu não sei! Eu não sei...

E tome outro banho!

— Espere um minuto! — diz o portuga, quase afogado — Acho que se você tirar a água do barril, fica mais fácil de encontraire.

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